quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Alimento Industrializado "Batata frita"


Os produtos industrializados ocupam uma parcela cada vez maior do mercado de alimentos. Eles são bem práticos, pois já vêm prontos ou semi-prontos. O único trabalho é abrir a embalagem, e mesmo as embalagens estão cada vez mais fáceis de abrir. Além da praticidade, os alimentos industrializados também possuem um prazo de validade bem maior do que os produtos "in natura", tornando fácil o armazenamento. Vieram para ficar e representam uma solução para a vida corrida das grandes cidades.
Acontece, porém, que existe uma regra universal, de conhecimento popular, chamada lei das compensações. De acordo com ela, as coisas boas, na maioria das vezes, não são tão boas quanto parecem, assim como as ruins também não são tão ruins quanto possam parecer à primeira vista. Em tudo há uma parte boa e uma parte ruim. Assim, importa analisar os prós e os contras para decidir o que é melhor.
Como não poderia deixar de ser, esta regra se aplica também aos alimentos industrializados. Para conseguir a praticidade e durabilidade dos produtos, os fabricantes se utilizam de milhares de aditivos químicos, que, na grande maioria das vezes, não fazem bem à saúde de quem os consome com freqüência. O uso desses produtos químicos deve ser discriminado nas embalagens dos alimentos. O nome de muitos desses produtos químicos vêm codificados, talvez para que o consumidor não se assuste ao ler estas informações do rótulo. Portanto, é uma questão de escolher entre o aspecto saudável dos alimentos "in natura", e a praticidade dos alimentos artificiais e/ou industrializados.


Matéria Primas:


Bom a composição química é batata, amido, açucares e outras infinidades de substâncias.O tempero é feito de glutamato monossódico (para aumentar o sabor), ervas, aromas artificiais,aroma de fumaça, conservantes, antioxidantes (para que não se degrade), anti umectantes (para prevenir umidade), corantes. Sal (cloreto sódio e ou de potássio), aromatizantes.Nãos e esquecendo de óleos e gorduras




Método de fabricação
1. Os fabricantes de fritas recebem as batatas ainda com casca. No estágio inicial de industrialização, as batatas são lavadas e passam por um cortador automático, que arranca as cascas dos vegetais
2. Já sem casca, as batatas são fatiadas no formato liso ou ondulado. Depois,
elas seguem para um segundo lavador, que usa água quente para retirar o amido e o açúcar das fatias, e realiza uma espécie de pré-cozimento das batatas
3. O passo seguinte é a fritura. As fatias pré-cozidas são mergulhadas em óleo vegetal a 185º C por no máximo vinte segundos. Dentro do fritador, pás controladas por um sistema automático se encarregam de tirar as batatas do óleo no tempo certo4. Depois da fritura, os pedaços menores são eliminados. Os que sobram seguem para o aromatizador, onde recebem o tempero em pó. Nem toda a matéria-prima é utilizada: para produzir um quilo de batata frita, são necessários 3,9 quilos de batata fatiada.



Tecnicas de Conservação:

Conservar em lugar fresco e seco e arejado!
Depois de aberto, consumir em no maximo um dia pois ela perde as suas qualidades.


Prazo de Validade
Tem o prazo de 2 anos apos a data de frabricação.


















Fontes:
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/aditivos-quimicos/alimentos-industrializados.php
http://mundoestranho.abril.com.br/alimentacao/pergunta_287265.shtml
http://mundoestranho.abril.com.br/alimentacao/pergunta_287265.shtml
http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060701150756AAfqv0L

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Roda Alimentar

Mas o que é a Roda dos Alimentos?

É uma representação gráfica, criada pelos portugueses na década de 70 no âmbito da Campanha de Educação Alimentar “Saber comer é saber viver”, que nos ajuda a melhor escolher e combinar os alimentos que deverão fazer parte da alimentação diária.

Utilizada desde 1977, como parte da Campanha de Educação Alimentar “Saber comer é saber viver”, a Roda dos Alimentos sofreu recentemente uma reestruturação, motivada pela evolução dos conhecimentos científicos e pelas alterações nos hábitos alimentares portugueses

O seu símbolo, tal como o nome indica, é em forma de círculo que se divide em segmentos de diferentes tamanhos; os chamados grupos de alimentos. Mas, em muitos outros países a roda dá lugar à pirâmide dos alimentos, que na opinião dos especialistas nacionais não representa aquilo que deve ser uma alimentação saudável, ou seja, completa, equilibrada e variada. É que a pirâmide hierarquiza os alimentos, dando assim mais importância a uns que a outros. E isto não está correcto, pois deve-se dar igual importância a todos os alimentos.

Foram ainda objectivos desta reestruturação a promoção dos valores culturais e sociais dos portugueses ao promoverem-se produtos tradicionais como o pão, o azeite ou as hortícolas. Além disso, foram considerados objectivos pedagógicos e nutricionais. Com a nova roda introduziu-se o conceito de porção de modo a facilitar opções mais fáceis na escolha das quantidades de alimentos a ingerir.


Antes

Existiam 5 grupos de alimentos sem indicação das porções recomendadas por dia. Os grupos de alimentos eram os seguintes:

I Leite e derivados
II Carne, peixe e ovos
III Óleos e gorduras
IV Cereais e leguminosas
V Hortaliças, legumes e fruto


Depois

Mantendo o formato circular original, associado ao prato vulgarmente utilizado às refeições, a nova versão subdivide alguns dos anteriores grupos e estabelece porções diárias equivalentes, para além de incluir a água no centro desta nova representação gráfica.



Cereais e derivados, tubérculos 28%
Hortícolas 23%
Fruta 20%
Lacticínios 18%
Carnes, pescado e ovos 5%
Leguminosas 4%
Gorduras e óleos 2%


Não possuindo um grupo próprio, a água assume a posição central na nova roda dos alimentos. Isto porque, esta representada em todos eles pois faz parte da constituição de quase todos os alimentos. Por ser um bem tão essencial à vida recomenda-se o seu consumo diário na ordem dos 1,5 e 3 litros.


Fonte
http://www.confagri.pt/PoliticaAgricola/Temas/SegurancaAlimentar/Documentos/doc37.htm
http://www.gastronomias.com/roda-alimentos/